Lá vencemos o Rio Ave por
1-3 numa exibição um pouco cinzenta, mas que melhorou na 2ª parte. O mais importante era a vitória e essa foi conseguida de forma
justa. Mas após este jogo ficou-me
uma questão na cabeça. Não, a questão não é porque é que o Carlos Eduardo não
foi aposta mais cedo (podia ser, mas não é), a questão é sobre o
meio-campo em geral.
Afinal, qual é o nosso
meio-campo? Ninguém sabe. É aqui que está o cerne da questão.
- Fernando, Defour, Lucho
- Fernando, Defour, Quintero
- Fernando, Defour, Josué
- Fernando, Lucho, Josué
- Fernando, Lucho, Carlos Eduardo
- Fernando, Herrera, Lucho
- Fernando, Carlos Eduardo, Quintero
- Defour, Herrera, Lucho
Justo será dizer que algumas das combinações acima só se verificaram num jogo, mas aí também só estão as que foram titulares. Já se verificaram outras ao longo do jogo após substituições, como por exemplo:
- Fernando, Lucho, Quintero
- Defour, Herrera, Carlos Eduardo
Fernando: o único elemento indiscutível do meio-campo |
Demasiada rotatividade. Demasiada indefinição. Sem estabilidade não há
equipa que resista…
PS1: A saga das abébias na defesa continua.
PS2: O hóquei deu, neste
fim-de-semana, uma boa resposta ao último é único desaire da época. 10-3 ao Herringen para a Liga Europeia e 3-0 ao Paço de Arcos para o campeonato.
PS3: Uma palavra para o
basquetebol. 9 vitórias em 9 jogos. Será que chegamos à 1ª divisão já este ano?
Não posso opinar muito porque não conheço, mas os resultados dizem que é possível.
Por mim voltava-se a jogar como a época passada, com Fernando, Defour (fazendo o que o Moutinho fazia) e Lucho. Mas eu já estou no ponto de pouco me importar com quem faz o meio-campo, só peço que se mude para o 4-3-3 "original" e que acabe com o duplo-pivot o quanto antes.
ResponderEliminarGrande abraço.